
Novas denúncias de utilização de caixa dois na campanha tucana abalam o governo Yeda Crusius. A edição desta semana da revista Veja revela a doação de R$ 25 mil pela revenda de automóveis Simpala à então candidata, valor intermediado pelo vice-governador Paulo Feijó e não declarado na prestação oficial de contas junto ao TRE. A revelação está amparada no texto de e-mails trocados entre Feijó e um gerente da GM e o tesoureiro da campanha, Rubens Bordini. Leia um trecho da reportagem:
“Nos e-mails reunidos por Feijó, quem fala em nome da Simpala é o gerente de relações institucionais da GM, Marco Kraemer. Procurado por VEJA, Kraemer confirmou que a correspondência é sua, mas negou seu conteúdo. “Os e-mails são meus, mas jamais intermediei doações”, diz. Não é o que se vê na sequência da correspondência. Em 8 de setembro de 2006, Kraemer escreveu: “Está confirmado… Favor procurar (…) o diretor da Simpala. (…) Farei o possível para estar presente.” No mesmo dia, Feijó enviou a Rubens Bordini, então tesoureiro da campanha de Yeda e hoje vice-presidente do Banrisul, a seguinte mensagem: “recebi R$ 25 000 em cash da simpala (sic)“. Bordini respondeu: “Que sorte que o pacote não estava bem feito e tiveste que reforçá-lo. Agradeço os brindes que são de muito bom gosto e úteis“.
“O vice-governador esclarece que os brindes aos quais o tesoureiro se refere são agendas e garrafinhas da academia de ginástica que pertence a Feijó, a Body One. Ele diz que entregou o dinheiro a Bordini dentro de uma mochila da mesma academia. O ex-tesoureiro diz que o PSDB o proíbe de esclarecer assuntos relativos à campanha. Pelo que se vê nas ruas de Porto Alegre, é melhor que o partido reveja essa orientação”.
“Nos e-mails reunidos por Feijó, quem fala em nome da Simpala é o gerente de relações institucionais da GM, Marco Kraemer. Procurado por VEJA, Kraemer confirmou que a correspondência é sua, mas negou seu conteúdo. “Os e-mails são meus, mas jamais intermediei doações”, diz. Não é o que se vê na sequência da correspondência. Em 8 de setembro de 2006, Kraemer escreveu: “Está confirmado… Favor procurar (…) o diretor da Simpala. (…) Farei o possível para estar presente.” No mesmo dia, Feijó enviou a Rubens Bordini, então tesoureiro da campanha de Yeda e hoje vice-presidente do Banrisul, a seguinte mensagem: “recebi R$ 25 000 em cash da simpala (sic)“. Bordini respondeu: “Que sorte que o pacote não estava bem feito e tiveste que reforçá-lo. Agradeço os brindes que são de muito bom gosto e úteis“.
“O vice-governador esclarece que os brindes aos quais o tesoureiro se refere são agendas e garrafinhas da academia de ginástica que pertence a Feijó, a Body One. Ele diz que entregou o dinheiro a Bordini dentro de uma mochila da mesma academia. O ex-tesoureiro diz que o PSDB o proíbe de esclarecer assuntos relativos à campanha. Pelo que se vê nas ruas de Porto Alegre, é melhor que o partido reveja essa orientação”.
Fonte: PT Sul
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