De acordo com a imprensa peruana, Vivanco acredita que os fujimoristas e o próprio presidente vão aproveitar a visita pendente da presidente do Chile, Michelle Bachelet, ao Japão para fazer valer suas relações com o governo japonês e buscar um tratamento diferenciado no processo de extradição. Ele indicou também que, mesmo com as tentativas de Fujimori, o governo chileno não terá mais a mínima simpatia por Alberto Fujimori, nem o menor interesse em interferir no processo judicial que se corre no Chile.
Fujimori tentou uma vaga de senador no Congresso japonês nas últimas eleições mas só recebeu 51 mil adesões, o que o deixou longe da vaga. O ex-presidente peruano, acusado no seu país de crimes de corrupção e contra os direitos humanos, continua sob prisão domiciliar no Chile. Ele espera a decisão da Corte Suprema chilena sobre o pedido de extradição feito pela Justiça peruana. Fujimori esteve no Japão entre 2000 e 2005 e mesmo com o pedido da Interpol e do Peru, o governo japonês não o entregou.
Fonte: Adital
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