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"Idiots": robôs em uma animação crítica da sociedade de consumo
A animação "Idiots" nos trás robôs em uma ótima crítica da sociedade de consumo. Como a obsolescência planejada e a dependência de celular são sintomas de novas formas de dominação e perda de humanidade.
EUA têm acesso direto aos servidores de Google, Facebook e Apple
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slides da apresentação sobre o PRISM |
Um documento divulgado nesta quinta-feira 6 pelos jornais The Washington Post e The Guardian revelou que o governo dos Estados Unidos possui um programa que dá acesso direto aos servidores de algumas das gigantes da internet, como Google, Facebook e Apple. O programa secreto, chamado de PRISM, permite que a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) monitore os históricos da web e de internet de usuários e obtenha e-mails, fotos, vídeos, bate-papos, arquivos, conversas de programas como o Skype e detalhes de redes sociais.
A fonte da informação é uma apresentação de PowerPoint de 41 slides que, segundo o Guardian, foi confirmada como autêntica. Ela data de abril de 2013. O documento mostra o funcionamento do PRISM e teria sido usado para treinar pessoal de inteligência para sua utilização. De acordo com o Guardian, a coleta de dados é feita diretamente nos servidores da empresa, e estão sujeitos ao monitoramento “quaisquer clientes das companhias que vivem fora dos Estados Unidos ou norte-americanos cujas comunicações incluem pessoas fora dos Estados Unidos”.
Postado por
ERick
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6/07/2013
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Sociedade Vigiada


Por que os impérios Facebook e Apple estão fadados a cair
Por John Naughton
Nada dura para sempre: se a história tem uma lição a nos dar, é essa. É um pensamento que vem da releitura do volume magistral de Paul Kennedy, Ascensão e Queda das Grandes Potências, em que ele mostra que nenhuma das grandes nações-Estados da história — Roma; a Espanha imperial em 1600; a França em suas manifestações Bourbon e bonapartista; a República Holandesa em 1700; a Grã-Bretanha em sua glória imperial — conseguiram manter sua ascendência global por muito tempo.
O que isso tem a ver com a tecnologia? Bem, é uma maneira útil de pensarmos sobre duas das grandes potências tecnológicas mundiais. A primeira é a Apple. Na semana passada houve uma verdadeira torrente de reação histérica a seu balanço trimestral, juntamente com especulações febris sobre seu futuro. O mundo está hipnotizado há anos pela metamorfose da Apple de uma fabricante de computadores quase falida em uma gigante corporativa que atualmente, em alguns dias, é a companhia mais valiosa do mundo, com reservas de caixa maiores que o PIB anual de alguns países. Mas, assim como com todas as curvas de crescimento inexorável, a pergunta nos lábios de todo comentarista é: a Apple atingiu o pico?
Se você acha que “histérica” é um pouco duro, avalie isto: apesar de a Apple não ter vendido os 50 milhões de iPhones previstos para o trimestre (ela “só” vendeu 47,8 milhões) e as vendas de seus computadores Mac terem caído um pouco, de todo modo o resultado trimestral significa que em 2012 a Apple faturou mais que qualquer outra corporação em todos os tempos. E até o rendimento supostamente decepcionante de 13,1 bilhões de dólares foi o quarto maior de todos os tempos, segundo a mesma medição. E a reação do mercado de ações a essa notícia? O preço da ação caiu 10% após o pregão.
Depois há a rede social Facebook, com seus bilhões de usuários, que também é o foco de muitos comentários excitados. Recentemente, o império de Mark Zuckerberg lançou sua última arma mortífera com o nome atraente de Graph Search (busca gráfica). O novo instrumento do Facebook é apenas um algoritmo que encontra informações na rede de amigos de uma pessoa e complementa os resultados com acertos da máquina de buscas Bing da Microsoft, mas ao ler alguns comentários sobre ela você pensaria que Zuckerberg e Co. tivessem inventado uma máquina de movimento perpétuo ou uma passagem sem escalas para o inferno.
“A nova máquina de buscas do Facebook tenta construir muros ao redor da internet e manter sua horda dentro dos portões”, escreveu o webmaster de uma respeitada revista online. “É um pesadelo, e provavelmente vai dar certo.”
Na verdade, é a última tentativa do Facebook de se tornar a AOL de hoje. E afinal ela vai falhar pelo mesmo motivo que a tentativa da AOL de encurralar os usuários em seu jardim murado falhou: a internet mais ampla é simplesmente diversificada, inovadora e interessante demais. Mas, como o Facebook ocupa um lugar tão grande na consciência do público neste momento, é difícil mantê-lo em perspectiva. E é por isso que o livro de Kennedy é uma leitura tão salutar.
Assim, o que precisamos lembrar enquanto percorremos os atuais comentários superaquecidos sobre Apple e Facebook é que nada dura para sempre. Estou neste ramo há tempo suficiente para lembrar uma época em que a Microsoft era pelo menos tão predominante e assustadora quanto essas duas empresas são hoje. Avance algumas décadas e a Microsoft continua aí, mas hoje é uma gigante em dificuldades — rentável, mas não mais inovadora, tentando (até agora sem sucesso) pôr um pé no mundo pós-PC, do celular e baseado na nuvem.
Embora o eclipse da Apple e do Facebook seja inevitável, o momento e as causas de seus eventuais declínios serão diferentes. A força atual da Apple é que ela realmente faz coisas que as pessoas ficam desesperadas para comprar e com as quais a empresa tem lucros enormes. A lógica inexorável do negócio de hardware é que esses lucros vão declinar com o aumento da concorrência, então a Apple será menos rentável em longo prazo. O que determinará seu futuro é se ela poderá inventar novos produtos que criem um mercado, como iPod, iPhone e iPad.
O Facebook, por outro lado, não faz nada. Apenas oferece um serviço online que, por enquanto, as pessoas parecem valorizar. Mas para ganhar dinheiro com esses usuários e satisfazer os cidadãos de Wall Street ele precisa se tornar cada vez mais intruso e manipulador. Em outras palavras, está condenado a um excesso de intrusão. E é por isso que, no final, se tornará uma nota de rodapé na história da internet. Exatamente como a Microsoft, na verdade. Sic transit gloria.
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Charlie Sheen- Apple nos deixou em uma pequena prisão
Irritado com a política da Apple, Charlie Sheen joga iPad contra a parede
Irritado por não poder passar suas músicas de um iPad para o outro sem o intermédio do programa iTunes, Charlie Sheen arremessou seu tablet com tanta força que o deixou grudado na parede. A informação é do tabloide "The Sun".
"Falando sério, Steve Jobs era um gênio e mudou o mundo para sempre, e para melhor, eu acho", disse ele. "Ele fez nossa sociedade avançar, mas nos deixou em uma pequena prisão."
"O fato de você não poder compartilhar músicas entre aparelhos e de ter que passar por essa central [iTunes] me deixa muito bravo", afirmou. "Então peguei meu iPad e o arremessei. Não sabia o quão aerodinâmico ele era: você pode usá-lo como uma arma."
"Olhei e vi que ele estava grudado na parede", contou. O ator disse ainda que o tablet não quebrou. "A boa notícia para a Apple é que ele continuou funcionando perfeitamente depois."
Fonte: Folha
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Duas formas de encarar a maça da Apple
Postado por
ERick
em
7/02/2012
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Quer um ditador? Tenha Hitler, Mussolini ou Kadafi no seu iPhone
Sabe aquele momento do dia em que você sente aquela vontade de ouvir um discurso de Mussolini ou ler sobre as mulheres que passaram pela vida de Hitler? Pois é, se você tem um iPhone, seus problemas acabaram. A jornalista Lea Zeltserman, da Tablet Magazine, comenta sobre aplicativos disponíveis na loja da Apple que apresentam biografias, discursos, hinos e legado de ditadores.
A jornalista chama a atenção para o fato de que o iPhone tem status "cult" para a geração da Web 2.0 e do Facebook, portanto "não são velhos nostálgicos e historiadores" que estão baixando os aplicativos; "são adolescentes e jovens adultos que gastam tempo e dinheiro na internet, e é por aí que eles se informam". O interessante é que três destes aplicativos foram criados pelo mesmo desenvolvedor, o italiano Luigi Marino. O primeiro a ser lançado, em 2010, foi iMussolini, que causou grande polêmica na Itália e chegou a ser o segundo app mais popular no país, chegando a mil downloads por dia. Para aplacar os ânimos, o programador em seguida desenvolveu o iGandhi, para depois atacar com Hitler (assim mesmo, sem "i", já que o nome sugerido pelo autor não foi aprovado pela Apple) e iStalin. Seu produto mais recente é o app iSilvio!, que tira um sarro com o ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi. Além destes, há também Muamar Kadafi e seu Livro Verde no aplicativo The Green Book by Gaddafi, uma versão interativa da obra que condensa as ideias do ex-ditador líbio morto em 2011.
Além disso, Zeltserman acredita que estes apps levantam "desconfortáveis questões sobre nossa relação com a Nave-Mãe Apple - a empresa que cada vez mais substitui, ou media, nossos espaços públicos e transações diárias mundanas. Quando se instala a controvérsia, somos constrangedoramente lembrados que somos consumidores, e não cidadãos." A Apple baniu aplicativos sobre o Dalai Lama e a ativista pelos direitos humanos Rebiya Kadeer na China, a pedido do governo do país.
Leia o artigo completo, em inglês, no site da Tablet Magazine.
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‘A Internet nunca esteve tão ameaçada’, diz co-fundador do Google
As interferências dos governos e as políticas da Apple e do Facebook são a maior ameaça à Internet aberta em toda sua história. A conclusão é de Sergey Brin, co-fundador do Google. Ele manifestou sua preocupação em entrevista ao jornal britânico The Guardian.
“Existe um alinhamento de forças poderosas contra a Internet aberta em todo o mundo”, disse aoGuardian. “Estou muito mais preocupado do que estive no passado. É assustador”, afirmou.
Brin culpa o Facebook e a Apple pelo que chama de construção de um ‘jardim murado’. Segundo ele, esse “jardim murado” é erguido pelas empresas por meio do rígido controle dos softwares que podem ou não ser usados em suas plataformas. Segundo Brin, restrições desse tipo colocam em risco as inovações na Internet. O co-fundador do Google mostra afirma que, se a Internet fosse dominada pelo Facebook, ele e Larry Page não poderiam criar o Google e sua ferramenta de busca.
Censura pelo mundo
A censura na web é especialmente forte em países com um regime político fechado, como a China e Rússia. Recentemente, o dragão asiático introduziu regras de ‘identidade real’ na tentativa de conter microbloggers que se tornaram críticos ao regime. Enquanto isso, na Rússia, blogueiros que ajudaram a fomentar protestos contra o presidente eleito Vladimir Putin estão enfrentando crescente pressão do Kremlin.
Ao mesmo tempo, iniciativas similares tramitam nos órgãos legislativos de países ocidentais. Para Ricken Patel, co-fundador do Avaaz (uma rede com 14 milhões de ativistas no mundo), os governos estão percebendo o poder destes meios de organizar as pessoas e estão tentando reprimi-los pelo mundo, não apenas em nações como a China e a Coreia do Norte. “Estamos vendo projetos de lei, nesse sentido, nos Estados Unidos, na Itália e pelo mundo”, disse. No Reino Unido, o governo anunciou planos para monitorar o uso de email e das redes sociais pelos cidadãos.
Na entrevista ao Guardian, Sergey Brin também confessou a intromissão do governo dos Estados Unidos em seu banco de dados. Segundo ele, o Google foi forçado a liberar informações para o governo americano e, algumas vezes, nem mesmo informou seus usuários sobre isso.
Brin também admitiu estar errado sobre a capacidade dos governos de controlar a liberdade na Internet. “Achei que não fosse possível colocar o gênio de volta na lâmpada, mas agora vejo que, em certas regiões, o gênio, de fato, voltou para a lâmpada”, disse Brin, citando a China, Arábia Saudita e Irã como as maiores ameaças.
Fonte: Carta Capital
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ERick
em
4/18/2012
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Como são produzidos os Iphones e Ipads
O jornalista Bill Weir, da rede americana de televisão ABC, teve acesso à empresa chinesa Foxconn, uma das maiores fornecedoras da gigante do mundo da informática Apple. Na reportagem é mostrada as duras condições de trabalho que são submetidos os funcionários da empresa. Os trabalhadores são obrigados a morar em dormitórios com outras sete pessoas. Eles fazem exatamente a mesma função na fábrica seis dias por semana. São nestas condições desumanas que são garantidos os lucros da Apple relacionados aos seus custos de produção.
A Apple, apontada como a "menina dos olhos" do capitalismo atual, mantêm a sua capacidade "criativa" as custas de condições desumanas de trabalho na China nas fábricas da Foxconn.
Vídeo em inglês.
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HP também produzirá Tablets no Brasil
Depois de Apple e Sony, HP também corteja a Foxconn para produzir tablets no Brasil
O passe da Foxconn está valendo mais do que o de Lionel Messi. Além da Apple e da Sony, agora é a HP que negocia um acordo para a produção de tablets na futura fábrica da empresa no Brasil.
O mais incrível é o conceito de chinese wall dessa turma. A Foxconn será a maior depositária de segredos industriais de concorrentes da indústria brasileira de informática.
com informações: CidadeBiz
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ERick
em
10/19/2011
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Kubrick, o inventor do iPad
Em guerra com a Apple, Samsung alega que iPad é uma ideia do cineasta Stanley Kubrick
Os advogados da Samsung lançaram mão de uma carta inusitada no embate que sua empresa vem tendo com a Apple nos tribunais por conta de acusações de um possível caso de quebra de patente envolvendo os tablets da linha Galaxy.
Enquanto a empresa da maçã afirma que a compania coreana copiou descaradamente o design de seu iPad — patenteado em 2005 nos EUA — no desenho do Galaxy Tab, os advogados da Samsung afirmam que o tal desenho nem é tão original assim. Eles usam uma cena do filme 2001: Odisséia no Espaço, obra do diretor cult Stanley Kubrick filmada em 1968, para provar sua teoria.
De acordo com a advogada Sara Jenkins, na película de 43 anos os astronautas aparecem utilizando computadores de mão que são apenas uma tela, sem outros elementos de design.
“O tablet mostrado no filme tem forma retangular com uma grande tela, bordas finas, tela plana e uma superfície negra em sua traseira”, diz Jenkins no processo, junto de um clipe do filme (imagem acima).
Ainda que os argumentos da advogada da Samsung possam fazer todo sentido, no começo da semana um sujeito chamado John Gruber fez um curioso levantamento a respeito do design dos tablets antes e depois da chegada do iPad nas prateleiras. Deem uma olhada e tirem suas próprias conclusões.com informações Bloomberg, Business Insider, AllThingsDigital
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