Enquanto o país comemorava o quarto mês consecutivo de crescimento dos empregos formais, o Rio Grande do Sul registrou índices negativos na pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. O número de demissões no estado foi maior do que o número de contratações. O saldo negativo foi de 4 postos de trabalhos. Em maio, 88 mil gaúchos foram demitidos.
3 comentários:
Nos anos FHC a carga tributária brasileira cresceu de 21 a 26% do PIB.Nos anos Lula essa mesma carga tributária cresceu de 26 a 31%.
Ou seja, nos dois últimos governos cresceu 10% o percentual de carga tributária neste país. A receita do Brasil desde o governo FHC, passando por Lula tem sido a mesma. Como os governantes tem receio e medo de cortar os gastos públicos o que se faz? Se derrama cada vez mais dinheiro do contribuinte, nós, para alimentar uma estrutura viciada e que pouco funciona. O mesmo ocorre, por exemplo, no sistema educacional do RS, porque o CPERS botou na cabeça de que não se pode nem discutir o PCS de 1974. Isso tem que mudar para atender as populações mais carentes que precisam do serviço público, uma vez que não tem acesso ao serviço privado. Para melhorar o serviço público não é necessário despejar mais dinheiro -- que vem dos tributos.
O problema do Brasil não é ideológico, mas de gestão. Necessitamos de menos politicagem, menos sarneysses e mais gestão pública competente para fazer o serviço público deste pais funcionar e diminuir, assim, a exclusão social.
Acho um tanto quanto idealista essa tua visão, mas enfim...
Se o problema fosse só de gestão, as coisas já estariam resolvidas a muito tempo, afinal quantos "especialistas" já passaram por secretarias e ministérios governamentais? Os problemas do Brasil são mais complexos e exigem soluções mais complexas que não se resumen apenas "erros de gestão". Tais problemas não são de hoje como bem deve saber e exigem uma visão de projeto nacional de médio prazo, do contrário as coisas já mais se modifcaram.
Ufa, enfim concordamos, o problema do Brasil exige projeto nacional de médio e longo prazo, sobretudo na educação. E este país tem de mudar. Não pode ser refém dos interesses particulares dos grandes grupos, das corporações, dos sindicatos e do corporativismo e nem mesmo deste ou daquele partido político. O problema do Brasil não é ideológico, mas de gestão. Nunca tivemos, verdade seja dita, um governo que tivesse uma gestão técnica e competente na maioria das áreas. O interesse da politicagem sempre dominou por ai.
Postar um comentário