Entre eles, destaca Adeli, constam a não instalação do laboratório de informática pela Secretaria (previsto no contrato), o fornecimento de 60% de lanches acima do número de alunos, o uso indevido do lanche de escolas públicas quando havia recurso específico para tal e ausência de identificação nas notas fiscais apresentadas pela Secretaria. O caso mais grave, acrescenta, surge na diferença entre o número de professores e a quantidade de alunos matriculados no Programa. Segundo dados do documento, há super contratação de educadores em relação aos estudantes.
Para Adeli Sell, Zacher quer confundir e enganar a opinião pública ao "mascarar os fatos verdadeiros apresentados pelo MEC". Segundo ele, chegam diariamente à Câmara Municipal queixas de alunos que não conseguiram a bolsa no programa e outros que até hoje aguardam pelo comprovante de conclusão do curso. "Ele não pode achar que vai sair ileso desta história. Acreditamos na investigação da Polícia Federal e no desfecho correto desta questão".
Fonte: RS Urgente
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