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Lobão "Cadê o Aécio?" ou o retrato da direita delirante brasileira




Por Erick da Silva

O ex-cantor Lobão perguntando "Cadê o Aécio?", durante protesto contra a Dilma, é um dos momentos antológicos que retratam a atual direita delirante brasileira.

Para quem ainda não sabe, neste último sábado (06/12), foi convocado pela internet um protesto na Av.Paulista em defesa de um golpe contra a Dilma. Chamado por movimentos como Movimento Brasil Livre, Vem Para a Rua e Movimento Brasileiro de Resistência, a divulgação da manifestação contou com a participação de políticos de oposição como os senadores Aécio Neves
e José Serra, e do deputado José Aníbal. Este envolvimento, levava a crer que o PSDB estaria jogando toda sua força para impulsionar um movimento pela ruptura institucional do país e a derrubada da presidenta reeleita,

Lula chama Aécio de "filhinho de papai"


Em um discurso histórico em Belo Horizonte, na reta final para o segundo turno das eleições, Lula parte para a ofensiva e ataca aos banqueiros que querem definir o resultado das eleições sem o povo e desabafa, ao atacar a falta de postura e compromisso com a verdade de Aécio, chamando o candidato tucano de "filhinho de papai".

Confira no vídeo abaixo:

O debate no SBT e o uso político do mal-estar de Dilma


Por Erick da Silva

Todas e todos que assistiram nesta última quinta-feira (16/10) no SBT o debate presidencial constataram que este foi o mais agressivo embate entre os candidatos até o momento neste pleito. Alguns lamentaram o tom áspero que o mesmo assumiu, por não ter aprofundado-se em "propostas para o Brasil". Sem dúvida, seria desejável que houvesse uma confrontação de ideias onde os projetos de país fossem aprofundados, deixando ainda mais explícito as diferenças políticas entre as duas candidaturas. Ainda temos uma parcela razoável de eleitores que não tem essa compreensão e seguem flutuando sem saber em quem votarão ou mesmo se irão votar.

Mas também houveram aqueles que regozijaram-se com o enfrentamento aberto, por entender ser este o momento para o embate frontal e direto. Pois esta seria a hora de não mais confrontar as generalidades de propostas (em geral apresentadas de maneira vazia e superficial pelos marqueteiros), mas sim as diferenças entre as trajetórias de cada candidato e explorar os seus "telhados de vidro".

São duas avaliações opostas que não iremos adentrar, mas que possuem certa lógica e razão de ser.

Agora, o que mais chamou a atenção foram algumas reações grotescas que seguiram-se a repercussão do debate, principalmente sobre o mal-estar sofrido pela Presidenta Dilma na entrevista a uma repórter do SBT ao final do programa. 

Michael Löwy: 10 boas razões para votar em Aécio


Por Michael Löwy


  1.  você acha que o que é bom para os bancos é bom para o Brasil, vote em Aécio.
  2. Se você acha que o que é bom para Exxon, Texaco, Goldmann & Sachs e J.P. Morgan (o banco do Armínio Fraga) é bom para o Brasil, seu candidato é o Aécio.
  3. Se você pensa que os Estados Unidos são os protetores da paz no mundo e que o Brasil deve se alinhar à política norte-americana, tem mesmo de votar em Aécio.
  4. Se você acha que a educação e a saúde estariam em bem melhor situação se fossem privatizadas, apoie Aécio.
  5. Se você acha que o salário mínimo está alto demais, agravando o “custo Brasil”, vote sempre em Aécio.
  6. Se você acha que o lugar de criança delinquente é no Carandiru, não deixe de votar em Aécio.
  7. Se você acha que os ricos, os fazendeiros, os empresários e os donos de supermercados pagam impostos demais, Aécio é seu candidato.
  8. Se você acha que o neoliberalismo demonstrou, na Europa, sua eficácia para enfrentar a crise econômica e o desemprego, Aécio é seu homem.
  9. Se você acha que a taxa de juros esta baixa demais, prejudicando os detentores da dívida pública, seu candidato é mesmo Aécio.
  10. Se você acha que a Reforma Agrária é coisa do passado e que o futuro de um Brasil moderno é o agronegócio produtor de commodities, por favor, vote em Aécio.
Se entretanto, por alguma razão obscura – ignorância, preconceito anticapitalista, esquerdismo, falta de confiança em nossas elites – você não acredita em nada disso, provavelmente votará na Dilma…

Eleitora de Aécio nos Jardins justifica o seu voto


Um bom exemplo do imaginário turvo e nebuloso que embalou a votação de Aécio e Alckmin em São Paulo.
Pescado no Viomundo.
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Mauricio Dias: Por que o ódio ao PT?


Por Mauricio Dias

O ódio ao PT e aos petistas em geral é um eixo importante sobre o qual também gira a campanha presidencial de 2014.

Esse sentimento antigo, manifestado abertamente por adversários de influência forte no eleitorado de oposição, permanece em estado latente e se manifesta mais claramente nas “guerras” presidenciais. Em tempos de “paz” é cochichado pelos cantos do Congresso e, igualmente, em reuniões sociais onde não há preocupação em expor preconceitos.

Nesses salões mais elegantes, os petistas são tratados de corja.

Censura: Aécio Neves e o processo contra 66 tuiteiros


O candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves, parece mesmo não entender nada sobre liberdade na internet,participação social e democracia. Após perseguir politicamente a jornalista Rebeca Mafra, do Canal Brasil, que recebeu um mandado de busca e apreensão por supostamente causar "crimes contra a honra" do candidato na rede, o tucano voltou à baila. Agora, chegou a vez de Aécio processar 66 perfis no Twitter, dentre eles, os deturquim5(link is external),  Pablo Villaça(link is external),Altamiro Borges(link is external) e Antonio Mello(link is external),além dos perfis do Diário do Centro do Mundo(link is external) e do Seja Dita Verdade(link is external) por "disseminação de mentiras e ofensas" contra ele.
O tucano ingressou com uma Ação de Obrigação de Fazer(link is external) (processo número 1081839-36.2014) contra o Twitter pedindo que ele preserve e forneça todos os dados cadastrais e registros eletrônicos (IP, data, hora e porta de comunicação) atrelados à criação e acessos dos 66 perfis. Segundo Aécio, os tuiteiros em questão “formam uma rede virtual de disseminação de mentiras e ofensas contra o autor, o que sugere uma atuação orquestrada, quiçá paga, para detrair sua honra, nome e história”, além de alegar que são robôs.

Candidatura Aécio virou pó. Financiadores vão debandar?


Aécio Neves virou pó. Ele vai reagir?

Por Altamiro Borges

A boataria corre solta na política e indica que a candidatura de Aécio Neves pode virar pó rapidamente. A mídia oposicionista, que transformou o velório de Eduardo Campos num megacomício e incensou ao máximo a ex-verde Marina Silva, agora dá sinais de preocupação.

O seu objetivo era forçar o segundo turno da eleição, viabilizando o cambaleante candidato do PSDB. Mas as sondagens internas dos vários partidos apontam que o dose do veneno foi exagerada e pode até resultar na morte prematura de Aécio Neves.

Aécio é o novo nome da barbárie na política brasileira


Por Juarez Guimarães

Foi Vivianne Forrester em seu belo livro "Horror econômico" quem nos ensinou, definitivamente, que a legitimação de um ato de barbárie é mais grave ainda do que o ato em si. O livro foi escrito sob este sentimento civilizatório de indignação quando leu a notícia, típica da era neoliberal, que as ações de uma tal empresa subiram de valor após ela ter iniciado um programa de demissão em massa de trabalhadores. Para um economista neoliberal, como é Aécio Neves, isto seria um promissor “choque de gestão”.

Mais do que a legitimação – a comemoração – com que Aécio Neves comentou publicamente em São João Del Rei, do solar da casa de seu avô, a agressão a Dilma Rousseff não deve ser banalizada nem esquecida. “Talvez a forma não tenha sido a melhor para expressar esse mau humor, essa discordância. Mas o fato é que vale o ditado. Acho que ela colheu um pouco aquilo que plantou nos últimos anos. Alguém que governa com mau humor permanente, com enorme arrogância, sem dialogar com a sociedade brasileira, achando que por ter a caneta na mão pode tudo.”

PSDB Leaks: A estratégia do caos para derrotar Dilma



Por Erick da Silva

O Partido Pirata divulgou na rede uma importante revelação da "estratégia do caos" que o PSDB pretende levar a cabo para impulsionar a candidatura de Aécio Neves para a Presidência da República.

A organização da campanha presidencial de Aécio estaria apostando na insatisfação popular, greves e protestos para minar a aprovação de Dilma e do PT. Em um documento classificado como "confidencial" vazado ao público, registra que o comitê de campanha do PSDB estaria desejando capitalizar politicamente com a greve dos metroviários em São Paulo:

O revelador jantar oferecido a Aécio pelo 1%


Por Paulo Nogueira


Não poderia ser mais revelador o jantar oferecido pelo relações públicas João Dória a Aécio em sua casa em São Paulo. (Aqui, você tem o vídeo da fala de Aécio.)
Foi um jantar do 1%, pelo 1% e para o 1%. Para a sentença se completar, só falta Aécio obter 1% dos votos em outubro. No caminho para isso ele está.

Dilma derrotaria no 1º turno Aécio, Serra, Marina e Eduardo Campos aponta Ibope


De acordo com a pesquisa Ibope realizada em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo, a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje e seus adversários fossem Aécio Neves, pelo PSDB, e Marina Silva ou Eduardo Campos,também oposicionistas, pelo PSB.

Em três dos quatro cenários avaliados pelo instituto, Dilma tem entre 39% e 41% das intenções de voto, o que representa mais do que a soma das preferências dos eleitores pelos adversários. Em apenas um dos cenários, com Serra e Marina na disputa, a disputa iria para o segundo turno.

No primeiro cenário, considerado o mais provável hoje, Dilma contra Aécio e Eduardo Campos —, a presidente teria 41%, o governador de Minas Gerais, 14%, e o governador de Pernambuco, 10%.

Com Marina no lugar de Campos, ela teria mais que o dobro dos votos dele, chegando a 21%. Mas Dilma praticamente não perderia eleitores: oscilaria de 41% para 39%. O mesmo aconteceria com Aécio, que passaria de 14% para 13%.

Se os concorrentes fossem Dilma, Serra e Campos, eles teriam 40%, 18% e 10%, respectivamente. A vantagem da petista sobre a soma dos adversários, neste caso, seria de 12 pontos porcentuais.

A presidenta aparece com 39% quando os adversários são Marina (21%) e Serra (16%) — neste caso, ela fica em situação de empate técnico com a soma das intenções de voto dos outros dois candidatos (37%).

Informações: Estadão
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Globo faz minissérie eleitoreira para projetar Aécio Neves


Sósia de Aécio Neves protagoniza nova minissérie da Globo
Paulo Ventura (Domingos Montagner) é o presidente da Câmara dos Deputados na nova minissérie da Globo, Brado Retumbante. Quando um acidente aéreo mata o Presidente da República e o vice, o personagem – da faixa etária de Aécio Neves, incrivelmente parecido com ele e mulherengo como o próprio, ainda que idealista e honesto como o Superman – assume a Presidência e passa a combater sem tréguas a corrupção que o antecessor deixou (!).
Acima de tudo, a produção deixa ver um fato até então insuspeito. Apesar de que a imprensa paulista passou a hostilizar o senador tucano por Minas Gerais, coincidentemente após o lançamento do livro Privataria Tucana, a mídia carioca – ou seja, a Globo – deixa ver que pode ter decidido pular fora do barco de José Serra, que, a esta altura, deve estar mordendo os cotovelos de raiva e inveja…
Quanto à estratégia da Globo, é apenas um começo de trabalho visando 2014. Mas ao levar ao ar material publicitário de tal porte em benefício de um político, a emissora da família Marinho escancara que a sua aposta no neto de Tancredo Neves não é pequena nem fortuita. O descaramento de colocar quase um clone dele como político incorruptível, um verdadeiro herói, só se justifica diante de grande esperança em que decole.
Não é a primeira vez que a Globo faz algo assim. Já fez uma novela inteiramente com finalidade política, só que como propaganda negativa. O Salvador da Pátria foi ao ar entre 8 de janeiro e 14 de agosto de 1989, ano da primeira eleição presidencial depois de vinte e um anos de ditadura e quatro de transição para a volta efetiva da democracia. Daquela vez, o protagonista pretendia parodiar o então candidato Lula.
A trama gira em torno de Sassá Mutema (Lima Duarte), um bóia-fria ignorante e ingênuo que se deixa cooptar por…  Sindicalistas! Sassá acaba convencido a se candidatar a prefeito e acaba se elegendo. A novela mostra a transformação de um analfabeto em político poderoso, mas ainda um títere usado ao sabor das conveniências. A má notícia é que Lula acabou não sendo eleito, naquele ano, ainda que não se possa culpar (só) a novela por isso.

Crise mundial e a mediocridade de Aecio Neves



Por Altamiro Borges


Aécio Neves, candidato preferencial do PSDB à sucessão presidencial de 2014, expressa bem a total ausência de idéias e projetos da oposição demotucana. No Senado, ele é uma decepção, segundo seus próprios pares. Seus discursos são vazios, enfadonhos. Já na Folha de S.Paulo, jornal que lhe cedeu espaço para uma coluna, os seus artigos são de uma mediocridade impressionante.
Nesta semana, o senador resolveu falar sobre economia. Quando a própria mídia rentista passa a reconhecer a gravidade da crise mundial e alguns “calunistas” até recuam nas suas críticas à recente redução da taxa de juros, ele escreve um artigo, intitulado “Inflação”, para atacar a decisão do Banco Central. Sua coluna na Folha até podia ser batizada de “As platitudes de Aécio Neves”.

Os desgastados chavões neoliberais

Para o brilhante “economista” tucano, a redução dos juros é uma “medida inflacionária”. Ela sinalizaria que “o governo extinguiu a bem sucedida política – aqui e no mundo – de metas de inflação, inaugurada no Brasil em 1999… Nada justifica o retorno a políticas voluntaristas que emperraram no passado o crescimento da nossa economia”.
Além de bajular o governo do seu padrinho FHC, que colocou o Brasil de joelhos diante do Fundo Monetário Internacional (FMI), Aécio Neves repete velhos e desgastados chavões neoliberais. Ele insinua que o governo estaria dando uma guinada “abrupta” na política macroeconômica, superando o tripé ortodoxo dos juros elevados, superávit fiscal e libertinagem cambial.


“Propaganda eleitoral gratuita”

Na prática, o texto é uma cópia rastaqüera das conclusões do seminário do Instituto FHC de agosto passado. Nele, os economistas tucanos defenderam a radicalização do programa neoliberal, pregando “menos estado”, mais privatizações e “maior abertura” da economia brasileira. Ou seja: a coluna de Aécio Neves na Folha serve apenas como “propaganda eleitoral gratuita” do PSDB.
Quem afirma isto é a própria ombudsman do jornal, Suzana Singer, que detonou os textos do senador na sua coluna de domingo passado. “De 11 artigos do ex-governador tucano, pelo menos seis pareciam discurso de Congresso, com críticas nada originais ao governo federal e promoção de iniciativas de Minas Gerais”. As platitudes de Aécio Neves servem apenas de “palanque eleitoral”.

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Pesquisa 2014: Dilma 57% x 18% Aécio ou... Lula 76% x 11% Aécio



2014 ainda está longe, mas uma pesquisa já parece desanimadora para o senador tucano Aécio Neves. Ele perderia de "lavada" para Dilma. E se o candidato fosse Lula, a diferença seria maior ainda.

A eleição de 2010 nem completou 1 ano, Lula já disse que não é candidato em 2014, mas já tem gente fazendo pesquisa e incluindo seu nome no cenário.

A notícia abaixo é do Valor Econômico.


A maioria da população brasileira (57%) gostaria que a presidente Dilma Rousseff desistisse de tentar uma reeleição para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se candidatasse em seu lugar. Apenas 29% preferem que Dilma busque um novo mandato em 2014. Esse é um dos principais resultados de pesquisa do Instituto Análise, que entrevistou 2 mil pessoas entre os dias 5 e 11 deste mês, em cem municípios de todas as regiões do país.

A pesquisa mostra como, depois de oito meses de governo Dilma, a boa lembrança de Lula e sua administração predomina a avaliação do eleitorado e pode influenciar o tabuleiro político e eleitoral.

Para o cientista político Alberto Almeida, coordenador do instituto, um dos dados que chamam mais atenção é a permanência da popularidade de Lula - o que o torna um fator de extremo desequilíbrio no jogo presidencial.

No auge de sua popularidade, Lula alcançou 80% de aprovação (ótimo + bom), quando a campanha de Dilma Rousseff divulgava os feitos de seu governo. Agora, depois de cair um pouco pela falta de exposição na mídia, a aprovação do ex-presidente, de acordo com a pesquisa, chegaria a 82%.

"Isso significa não apenas um reconhecimento de bom desempenho, mas também que parte importante do eleitorado está com 'saudades de Lula'", afirma Alberto Almeida.

A aprovação ao governo Dilma Rousseff é exatamente a metade da de seu antecessor: 41% de respostas "ótimo" e "bom". A desaprovação é ainda mais contrastante: enquanto apenas 3% dos entrevistados consideram que o governo Lula foi ruim ou péssimo, 16% avaliam a administração Dilma como tal. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Outro fator que reforçaria a imagem e o peso de Lula é a transformação de seu governo numa espécie de referência à qual a população toma como medida. Ao serem questionados por que avaliam a administração Dilma Rousseff boa ou ótima, a principal justificativa (25%) dos entrevistados é que a presidente "está dando continuidade ao que o Lula fez". A manutenção do Bolsa-Família é a segunda razão e apareceu em 14% das respostas.

O modelo desenvolvimentista, marca do segundo mandato Lula, também ressurge como uma preferência do eleitorado. Em três questões, os entrevistados se mostraram mais tolerantes, em relação a pesquisa feita no ano passado, com um leve aumento da inflação desde que isso gere mais empregos (62% a 46%), com o risco de crescimento da inflação, se isso acelerar a geração de empregos (56% a 45%) ou se implicar mais gastos na solução dos problemas sociais (45% a 32%). Os resultados deste ano são semelhantes aos de 2009.

A pesquisa também traça cenários eleitorais para a disputa presidencial de 2014 nas quais Lula aparece na liderança absoluta, seja com que candidato for.

Enquanto Dilma, numa simulação de segundo turno, venceria o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por 57% a 18% (diferença de 39 pontos percentuais), Lula elevaria essa vantagem para 65 pontos percentuais: 76% a 11%.

Numa hipotética disputa entre Lula e Dilma, criador venceria criatura por 65% a 18%.

Almeida afirma que pesquisas com comparações como estas serão cada vez mais comuns e, caso os resultados se mantenham, farão com que cresçam as pressões para que Lula volte a disputar a Presidência da República, mesmo que Dilma Rousseff esteja bem avaliada pela opinião pública.

"O importante para o cálculo dos políticos é a expectativa de poder. A candidatura Lula significa minimizar os riscos", diz.

Para Almeida, a pressão virá de governadores, deputados federais e estaduais, que preferirão ter Lula como seu puxador de votos do que a presidente Dilma.

Por outro lado, diz o cientista político, a enorme popularidade de Lula, que põe o PT em situação confortável para 2014, permite a ela mais margem de manobra no governo, seja para arriscar mais, ou pelo, contrário, para adotar um estilo mais conservador.

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Aécio Neves se recusa a fazer teste do bafômetro e tem carteira de habilitação apreendida



A "grande esperança" da oposição para 2014, o senador do PSDB de minas, Aécio Neves (na foto acima, quando figurou no carnaval no camarote da Cerveja Devassa), teve sua carteira de habilitação apreendida, por estar vencida, além de ter se recusado a fazer o teste do bafômetro durante uma blitz da lei seca no Rio.
Como bem observou o jornalista Paulo Henrique Amorim, em seu blog, e se fosse o Lula que tivesse se recusado a fazer o teste do bafômetro? Qual seria a reação da grande mídia?


Por G1

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) teve a carteira de habilitação apreendida por estar com o documento vencido e por se recusar a fazer o teste do bafômetro numa Operação Lei Seca na Avenida Bartolomeu Mitre, no Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Aécio foi parado na blitz na madrugada deste domingo (17). As informações são da Secretaria de Estado de Governo do Rio.

De acordo com a Secretaria de Governo, Aécio Neves foi multado. O senador não teve o carro apreendido, pois apresentou um condutor habilitado, e foi liberado.

A assessoria de imprensa de Aécio Neves informou que o senador não sabia que a carteira de habilitação estava vencida. De acordo com a assessoria, o tucano tinha saído da casa de amigos e voltava para sua residência, no Leblon, com a namorada.

Ainda segundo a assessoria, os policiais reconheceram o senador e solicitaram a documentação, que foi imediatamente apresentada. Quando os policiais alertaram que a habilitação estava vencida, Aécio Neves disse que não sabia que estava vencida. A assessoria informou que um taxista habilitado conduziu o carro para a casa do senador.

A recusa do teste de bafômetro é considerada uma infração gravíssima, representa 7 pontos na carteira e vale multa de R$ 957. Dirigir com a carteira de habilitação vencida também é uma infração gravíssima e representa 7 pontos. A multa de R$ 191,54.

PS: Recordar é viver, abaixo um vídeo onde Aécio Neves, na época governador, distribui cartilhas de orientação para o transito. Pelo jeito ele "esqueceu" destas orientações básicas do trânsito ou será que, para Aécio as coisas são na base do "faça como eu digo, mas não faça como eu faço?"

Aécio não fecha as contas de sua gestão


O relatório técnico das contas de 2009 do ex-governador Aécio Neves indica que parte dos gastos obrigatórios em saúde e educação não foram investidos. Despesas com aposentados chegaram a ser incluídas no orçamento da educação. Relatório do Tribunal de Contas de Minas Gerais, assinado por 10 profissionais reprova as contas. Mas os conselheiros do TCE aprovaram. O título da matéria do jornal Hoje em Dia desta segunda-feira é "Jogo político encobre contas de Aécio".
O maior problema está na educação (que foi motivo de muita propaganda engolida sem crítica pela grande imprensa tupiniquim). Dos 25% do orçamento a serem investidos por determinação constitucional, o relatório indica que apenas 20,15% foram efetivamente empregados no Estado. O relatório é claro:
Mister ressaltar que, expurgando-se os valores mencionados (considerados irregulares), o Estado se torna inadimplente com a área da Educação, despendendo 20,15% dos seus recursos nessa área, abaixo, portanto, do mínimo constitucional determinado para os Estados.

Fonte: Rudá Ricci

Aécio Neves: a montanha pariu um rato



Por Cornélius Buarque

Muita "papagaiada" se fez sobre o discurso de Aécio Neves na tribuna do Senado para fazer um balanço sobre os 100 dias do governo Dilma.

Ele conseguiu criticar o governo Dilma por ser uma continuação do governo Lula (?????????) e prometeu redução de impostos.

Hoje pela manhã, no Bom Dia Brasil, após a reportagem, a apresentadora Renata Vasconcelos disse:
"Prometer a redução de impostos a oposição sempre promete."

Moral da história: nem o PIG ajuda o Aécio.