Dilma não desistiu de proposta de Reforma Política em Assembleia Constituinte


Ao contrário do que boa parte da grande imprensa passou a vincular na tarde desta terça-feira (25/06), o Governo Federal não recuou da proposta de convocar um plebiscito para uma Assembleia Constituinte exclusiva para a Reforma Política. O plebiscito é entendido como a maneira de garantir a participação efetiva das pessoas no processo de construção de uma ampla Reforma Política. Abaixo segue a "Nota à Imprensa" divulgada pelo governo. 
A guerra de informações é dura, grandes interesses estão em jogo, o povo nas ruas pedem mudanças, mas tem gente poderosa que fará o possível para que nada mude. Devemos todas e todos estar alertas para toda a sorte de manipulação que tem se disseminado pela rede, espalhar a verdade é um dever cidadão para impedir que interesses nebulosos prevaleçam, mais uma vez, no Brasil.

Nota à Imprensa
Em relação às declarações de hoje do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, a Presidência da República esclarece:
1. A presidenta Dilma Rousseff recebeu hoje o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coelho  e o diretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Márlon Reis, que lhe apresentaram uma proposta de reforma política baseada em projeto de lei de iniciativa popular.
2. A presidenta da República reiterou a relevância de uma ampla consulta popular por meio de um plebiscito.
3. A presidenta ouviu a proposta da OAB, considerou-a uma importante contribuição, mas não houve qualquer decisão. O governo continuará ouvindo outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas.
Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República

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