Paulo Preto - o "homem-bomba" de Serra



Eis que um novo personagem surge no segundo turno das eleições presidenciais. Paulo Preto, homem de confiança da cúpula tucana, responsável por arrecadar mais de R$ 4 milhões como caixa dois para campanha de Serra, e que teria fugido com o dinheiro.
Paulo Preto tem um cúrriculo que não deixa dúvidas quanto a sua ligação com o núcleo central do PSDB. Foi assessor da Casa Civil na gestão FHC, amigo pessoal do senador eleito Aloysio Nunes e foi diretor da Dersa, empresa responsável por obras viárias em São Paulo. Comandou grandes obras da gestão Serra, entre elas o Rodoanel (menina dos olhos da campanha serrista). Foi exoneração publicada no Diário Oficial em 10 abril de forma misteriosa, sem maiores explicações.
No domingo, o nome de Paulo Preto foi trazido a tona por Dilma durante o debate da TV Bandeirantes . A petista disse que o rival deveria "se lembrar" de "seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões, dinheiro da sua campanha"
No domingo, Paulo Preto foi citado por Dilma durante o debate da TV Bandeirantes para atacar Serra. A petista disse que o rival deveria "se lembrar" de "seu assessor que fugiu com R$ 4 milhões, dinheiro da sua campanha"




As graves denúncias contra o ex-executivo foram publicadas inicialmente pela "IstoÉ" (leia a matéria aqui). Segundo a revista, tucanos relataram que Preto teria arrecadado a quantia, não declarada pelo PSDB. Tanto Preto quando o partido negam.

O Jornal da TV Record levou ao ar a reportagem sobre o sumiço de R$ 4 milhões de propinas de empreiteiras do Rodoanel, para o caixa-2 da campanha tucana. O Jornal Nacional, como sempre, escondeu a noticia para proteger José Serra.



Estaremos alertas para acompanhar os desdobramentos que o caso do  "homem-bomba" de Serra terá.

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