A marca da maldade


A mídia do Ocidente prega continuamente sobre o atraso da "república islâmica" do Irã, em vários aspectos políticos e comportamentais (no que muitas vezes têm razão). Mas quase sempre omite o papel que os países líderes do Ocidente tiveram e têm nessa consolidação. É nessa moldura – em que o poder de fato está, não nas mãos do presidente da república, mas do corpo e do líder dos aiatolás – que aparece o espaço para um político de ambições próprias como Mohammad Ahmadinejad. A análise é de Flávio Aguiar, que pode ser lida na íntegra acessando aqui

2 comentários:

Carlos Eduardo da Maia disse...

Impressionante o silêncio dos Blogs de esquerda sobre o que acontece hoje no Irã. Pessoas estão nas ruas de Teerã -- isso não acontecia desde a revolução islãmica de Khomeini -- protestando contra a fraude, tirando fotografias e colocando imagens na Internet, porque a mídia internacional está proibida de divulgar notícias do Irã. E os Blogs de esquerda silenciam. O único lider mundial que saiu em defesa de Ahmadinejad foi o Lula... Todos os outros se mostraram cautelosos. Como se o Irã fosse uma grande democracia, não é.

ERick disse...

O Lula não defendeu nem atacou ninguém, ele reafirmou o principio da autoderminação dos povos.
Mas como bom "americanologo subserviente" concerteza tu gostaria que o Lula manda-se o exercito bombardear Teerã, como o teu querido Bush fez e todos os presidentes norte-americanos anteriores faziam.
Para alguém com os olhares só para o norte é dificil entender o que é auto-determinação, recomendo estudar um pouco e ler mais antes de colocar essas tuas provocações reacionárias.
Passar bem...