Citado sete vezes no inquérito, Simão foi secretário de Planejamento no governo de José Reinaldo Tavares (PSB), época em que Roberto Figueiredo Guimarães - ex-presidente do Banco Regional de Brasília (BRB) - atuou como consultor da Casa Civil maranhense. Antes, ambos já tinham trabalhado juntos no Tesouro.
Para a PF, a Gautama tinha facilidade de liberação de verba no Tesouro em razão da ligação entre os dois. A investigação incluiu Simão entre os ex-servidores que, por terem ocupado cargos no governo federal, poderiam ter atuado em favor da máfia.
Interceptações telefônicas da PF ligam o secretário de Minas a outros integrantes da organização. Em nota, Simão disse que não tem “qualquer relacionamento” com os fatos e, ´coincidentemente´, era secretário no período que Roberto Figueiredo atuava como consultor no Maranhão.
O governador Aécio Neves não comentou o caso, pois, segundo sua assessoria, o assunto não é de sua gestão.
Agência Estado
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